120 Dias, Mato Alto e Escuridão Marcam a "Nova" Administração

A paciência do contribuinte patrocinense parece ter um limite, e a marca dos 120 dias da administração Gustavo Brasileiro/Maurício Cunha (GB/MC) vem sendo carimbada por reclamações crescentes, em itens básicos: limpeza urbana e iluminação pública,neste  momento, não nao vamos elencar a Lotação Pronto socorro, desrespeito a funcionários etc . A ironia reside no fato de que as taxas correspondentes continuam a ser cobradas, sem que a prometida contrapartida chegue à porta de muitos moradores da outrora "terra boa".

MOTOS E MOTOS

Na Rua Ricardo Constantino Caldeira, no bairro Padre Eustáquio, a escuridão reina em três postes solitários. A resposta para a persistente falta de luz, segundo uma moradora indignada, resume-se a um clássico jogo de empurra: a prefeitura alega falta de lâmpadas por culpa da empresa vencedora da licitação, enquanto a taxa de iluminação segue implacável na conta. A Cemig fornece a energia, mas a responsabilidade pela manutenção recai sobre a Secretaria de Obras, que, por sua vez, terceiriza a culpa. Curiosamente, a mesma empresa terceirizada e seus funcionários não hesitam em cortar o fornecimento de energia por falta de pagamento.

A antiga "Cracolândia", na Rua Otavio do de Brito, no Marciano Brandão, adjacente a um loteamento e próxima a uma nova escola em construção, transformou-se em um "breu" constante. Moradores temem transitar à noite, enquanto carros vira motel  e a escuridão servem de palco para o descarte irregular de lixo. A esperança reside na inauguração da nova escola, com a expectativa de que a administração finalmente ilumine a área, que em breve será frequentada por crianças, jovens e seus pais.

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O problema, longe de ser isolado, ecoa por toda a cidade. No popular site Portilhoonline, as queixas sobre a precariedade da iluminação e o avanço implacável do mato se multiplicam. Uma moradora relata inúmeras ligações para a Secretaria de Obras, com a mesma promessa vazia de troca de lâmpada há dois meses. A cobrança da taxa, essa sim, é pontual. e a justiciativa que a empresa nao entregou as lampadas.

Outra faceta da "nova" administração que salta aos olhos é o desleixo com a famigerada limpeza urbana. No feriado da Semana Santa, o lixo amontoou-se nas esquinas por dois longos dias, sendo alvo fácil para animais, espalhando ainda mais sujeira e obstruindo as bocas de lobo. Ruas imundas ostentam mato com altura de "metro", semeando a sujeira e conferindo à cidade um aspecto insalubre. E a população, claro, continua a arcar com as tarifas de limpeza e localização.

Na esquina da Rua Major Tobias com Artur Botelho, ironicamente no caminho da roça do próprio alcaide de Patrocínio, o mato alto tornou-se um "marco" do desleixo. A pergunta que paira no ar é: até quando as autoridades locais permitirão que o mato tome conta das ruas e do centro da cidade? Afinal, já se contabilizam 120 dias de visível negligência urbana.

Alem do IPTU, ha taxa de iluminação, taxa de localização, taxa de limpeza publica e os recursos não chegam a porta do  contribuinte patrocinense. 

Click no link abaixo e veja as bocas de lobo e.mato de metro.

https://youtube.com/shorts/Q_BsgcDms-M?feature=share